Matriz Buenos Aires

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quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Tô fora!

            Não gosto de muitas coisas que muitas pessoas gostam. Também não simpatizo com muitos que são queridos da maioria. Sou Cristão Católico e, por isto, acostumei-me a remar contra a maré. Não quero agradar ninguém e duvido deste ‘cristianismo’ que diz ser agradável a todos, pois o próprio Cristo não foi assim. Hipocrisia grande é pegar o nome de Jesus para justificar vida morna e indiferente às razões pelas quais Ele pregou. Tenho por certo que Ele se refere a estes com adjetivos que não quero para mim. Certa vez adquiri um produto bastante caro com uma empresa e esta cometeu uma série de falhas comigo, o que, obviamente, deixou-me muito irritado. Um vendedor me vendo transtornado, mandou-me ficar calmo, pois como uma pessoa tão Católica poderia estar tão brava, bem, perguntei a ele se imaginava que Jesus era um idiota para ser enganado e ficar sorrindo, pois até com Judas, Jesus foi bastante verdadeiro e duro.
            Comecei assim, pois estes dias conversava sobre meu desagrado com alguns músicos brasileiros famosos. Entre estes, não tenho a menor simpatia para com o tal Chico Buarque de Holanda, prefiro outro Francisco. Se já não bastasse suas músicas pelas quais não tenho o menor gosto, o músico mantém sua simpatia a este comunismo defensor da morte e do fim da liberdade. É lamentável ver pessoa admirada por muitas usar esta admiração para fins desapropriados como estar ao lado da presidente eleita pelo neo-coronelismo, ou ao saber de seus aportes financeiros a campanha vermelha. Algo muito bem recompensado, a final a irmã mais desconhecida do músico virou ministra da sucessora do polvo – perdão, não sou bom com moluscos. Manifesto minha indignação com este artista e músico. Jamais comprei uma música sua, não será agora que o farei, lamentaria saber que usou o lucro que obteve comigo para fins desumanos. Agora a TV do plim plim vai iniciar uma microssérie baseada em suas obras, ou seja, mais pornografia, ódio, mentiras e infidelidade a entrar nas casas de muitos inocentes, incapazes de distinguir veneno de remédio. É, tem muita gente dada a inteligente e educada, sendo enganada pelo ópio da comunicação de massa. Prefiro a minha rispidez a matar a minha e às outras famílias mediante a omissão com esta cultura mórbida. A cultura brasileira é melhor do que pensamos, mas não se limita a estas coisas. Eu estou fora, não gosto de comer lixo, deixo isto às ratazanas.
            Registro que minha aversão é às práticas, mas rogo a Deus pelas pessoas.

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