Aquela pessoa famosa retratada na matéria afirmava ter encontrado sua natureza ao se assumir homossexual. Meu amigo, com todo respeito, temos que entender que a homossexualidade é um fato que afronta a natureza, muito mais esta filosofia chamada de homossexualismo que prega o direto pela escolha de seu sexo. Sei que há situações e facetas das mais diversas que envolvem nossa mente e sua inteligência, fatores psicológicos, genéticos e sociais são responsáveis por diversos efeitos em nosso comportamento e na formação de nossa psique. Justamente por isto, não podemos afirmar ser natural distorcer as características do corpo humano e seus órgãos pelas tendências, fraquezas e subterfúgios de nossa mente, ainda que isto seja tão grave quanto uma doença. Veja, sou uma pessoa gorda e não posso me dar o direto de dizer que isto é uma opção, ignorando todos os aspectos psicológicos e genéticos que isto envolve, e negar os graves efeitos que minha natureza humana vai sofrer se não tentar amenizar esta doença em meu corpo, pois a obesidade é uma doença, também repleta de discriminações e preconceitos. E não há cirurgia que me desloque da minha doença, pois ela não está no corpo, mas na minha mente, o corpo apenas sofre os efeitos.
Posso afirmar o mesmo sobre a homossexualidade. Não é em nada natural. O corpo do homem e seus órgãos não servem para as praticas homossexuais, o mesmo ocorrendo para as mulheres. Toda adaptação é distorção do natural e o corpo sofrerá seus efeitos cuja psique já o vive. Quando o corpo é colocado a viver as práticas homossexuais, dizem estar atendendo àquilo que a mente já pedia, mas em que momento a natureza do corpo foi respeitada sem antes ser agredida? Deixe-me ser mais direto, com todo respeito, o anus não é um órgão cuja função natural seja receber a penetração de um pênis. Muito menos passar a ser utilizado freqüentemente para este tipo de prática, ano após anos. Onde fica a natureza humana nisto? Não estamos falando de uma agressão clara contra nosso corpo? Precisamos parar definitivamente com esta hipocrisia. Basta de violência e agressividade com as diferenças que não nos agradam ou não concordamos. Por conseguinte, precisamos pensar melhor se nossos principais agressores não somos nós mesmos.