Retomando
as atividades no blog, tive, mas uma vez, a inspiração de escrever sobre nossa
relação com Deus e com os irmãos. Entretanto, pensando um pouco mais sobre
isto, tive a impressão de que algumas pessoas ao lerem minhas publicações de
caráter espiritual e humano possam confundir com temas de autoajuda ou coisas
parecidas. Com isto, resolvi falar um pouco sobre esta tal autoajuda.
Não
tenho muita simpatia pela autoajuda uma vez que não acredito que o ser humano
possa realmente se ajudar. Aquilo que mais se aproxima ou pode se aproximar de
uma ajuda a si mesmo, sob minha pessoal percepção, é quando o ser humano dar a
Deus o seu “sim”. Mesmo assim, entendo que a capacidade que o temos de dizer
sim a Deus provem diretamente do próprio Deus, então não seria, em seu mais
perfeito entendimento, uma autoajuda, mas uma ajuda divina que a pessoa decide
se permitir viver desde a sua capacidade de discernir, dada pelo próprio Deus,
sobre isto. Na verdade, percebo que o ser humano, em muitas e muitas vezes na
vida, é seu próprio algoz, traindo-se e sabotando-se continuamente e sem
nenhuma piedade vai destruindo todas as capacidades e maravilhas dadas pelo
Criador para sua mais plena existência. E se isto já não fosse suficiente,
passa a vida se justificando ou procurando culpados, quando o espelho lhe
apresenta o verdadeiro réu.
Existem os livros de autoajuda, mas nao seira mais AUTO, pra se precisou recorrer a livros que outros escreveram. Como vc disse na Semana Jovem, se tentarmos viver por nós mesmos, já perdemos....nao podemos viver sozinhos...Abraço Johann
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