Matriz Buenos Aires

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segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Sobre nossa existência. (Conclusão)

            Não percebo que a classificação tipológica do filme ajude a nos atrair dentro da perspectiva que descrevi acima. Muito menos sua divulgação ou mesmo o título, pois o foco de quem produz filmes é, quase sempre, muito mais as cifras financeiras que qualquer outro resultado mais nobre. Contudo, a película vale muito ser vista para nos lançar uma visão melhor sobre nossa existência e esclarecer bastante nossa noção de Céu e Inferno, Igreja Celeste e Igreja penitente, e, principalmente, como estamos conduzindo a real qualidade e saúde de nossa vida, tanto aqui, quanto no vindouro. Muito sensacionalismo é feito sobre os temas relacionados a anjos e demônios, há muita bobagem irreal espalhada pelo mundo, porém, neste filme, além de retratar melhor um fato real, digo, menos romantizado, deparamo-nos muito bem com o confronto ciência e fé. Podemos perceber bem as distinções entre a doença mental e o problema espiritual, mas principalmente, somos questionados quanto a nossos comportamentos nesta vida que geram suas conseqüências tanto no mundo visível, quanto no espiritual. Somos colocados diante de realidades que se encontra em nossa existência ainda que não vejamos objetivamente, mas passa pela fé. E não é por se tratar de fé que seja menos real, pelo contrário, seus efeitos são muito maiores que imaginamos.
            Minha sugestão é que você possa adentrar melhor a realidade de nossa vida. Sugiro este bom filme com Anthony Hopkins e a brasileira Alice Braga: O Ritual. Minha intromissão em sua vida não se resumiu a este filme, como você já percebeu. Claro que quando você ler meus textos, está me dando certa liberdade em sua vida, portanto, aproveito e sugiro mais duas boas obras: “Céu, Inferno e Purgatório” de Dom Bosco, e “O Livro da Vida: da ilusão a verdade” de Glória Pólo.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Sobre nossa existência. (Parte I)

            Acredito ser muito importante esclarecer as pessoas sobre as realidades da vida e suas dimensões. As satisfações imediatistas e as realizações temporais têm limitado as pessoas em sua vivencia plena e integral, uma vez que o ser humano não é apenas corpo e mente, mas também espírito. Estas três dimensões humanas se completam e se interagem compondo toda a existência de uma pessoa, entretanto, cada vez mais, somos incitados a viver o corpo, experimentando tudo que possa satisfazê-lo, inclusive se para isto tivermos que ignorar nossa capacidade de pensar, ou seja, nossa mente. Claro que isto é bastante prejudicial ao ser humano, solapando sua completude e condenando a incapacidade de viver a plenitude da vida. Diante desta corrente cultural tão danosa a nossa existência, faço muito bom gosto a tudo aquilo que possa nos tirar desta maré de irracionalidade e nos despertar para a vida em sua totalidade. A arte tem um papel muito importante neste retorno à inteligência e à espiritualidade que estão sufocadas em nós, refiro-me a uma boa música, a bons livros e a bons filmes, entre outras expressões artísticas. Precisamos trilhar este retorno à noção plena da vida e não mais a limitação do fugaz e do vazio, conseqüências naturais de uma vida focada apenas na satisfação física, sem o restabelecimento da pessoa em sua saúde física, mental e espiritual. Quanto a isto, acredito que temos uma valiosa oportunidade dentre os filmes recém lançados em nossas telonas.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Valeu Ronaldo!

            Não tive a alegria de ver Pelé ou Garrincha ou Rivelino ou outros tantos gênios do futebol jogar. Mas tive grandes alegrias por ser um entusiasta do bom e belo futebol. Pude ver em campo um craque como Zico ou o Júnior no Flamengo, mas hoje foi um dia daqueles onde os apaixonados pelo bom futebol jamais queriam ver chegar. Talvez seja mais apegado ao talento e a beleza do jogo do que a times, por isto, lamento por demais a saída de Ronaldo dos campos. Claro que lamento muito alguns dos episódios de sua vida fora das quatro linhas, mas não é sobre sua vida particular que devemos nos deter, atentemos para o verde do gramado e Ronaldo ali como jamais outro será como diz o mestre Pelé. O melhor deste homem se passou em sua genialidade com a bola e na luta incansável de tardar esta separação inevitável. Quando todos afirmavam que não daria mais para continuar, ele nos mostrava que era possível sim, e não apenas continuar, mas dar o melhor de si. Arte, superação, dor, lágrimas, derrotas e vitórias muitas são palavras que indicam a grandeza de um guerreiro que aprende nas feridas a continuar cada vez mais forte. Olhemos para o Ronaldo que nos ensinou muito além de gols, belíssimo futebol ou grandes conquistas, ensinou a lutar sem desistir, a vencer partindo de derrotas terríveis e a ser sem jamais depender do que o mundo inteiro possa dizer, criticar ou duvidar. Os homens e as mulheres precisam lamentar menos suas derrotas e recomeçar logo a construir vitórias. Os campos de futebol perdem um de seus melhores representantes, mas nós o teremos sempre em nossas memórias e no exemplo do atleta guerreiro. Valeu Ronaldo e muito obrigado.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Ressurreição não é reencarnação.

            Está se tornando cada vez mais comum a crença de que todas as religiões são iguais. Acredita-se que todas são a mesma coisa, mudando apenas sua forma de encarar o eterno, os vazios humanos e a busca por respostas neste mundo. Não, isto não é uma verdade. Toda religião é baseada em sou doutrina, ou dogmas que sustentam e fundamentam aquela religião. Por exemplo, para nós Católicos, todos somos pecadores e, por isto, merecíamos a morte eterna ou o inferno. Entretanto, Deus, em sua infinita misericórdia e amor, tornou-se homem, na pessoa de Jesus, através do ventre de uma Mulher e dela nasceu para percorrer uma história que conduziria a remissão de nossos pecados com sua morte na cruz, e possibilitando a vida eterna para nós. Pois assim como Jesus havia morrido e ressuscitado, também nós, por Ele e passando a viver nEle dentro de sua doutrina, poderemos também ressuscitar para a vida eterna. Poderemos explicar que a encarnação de Jesus é uma das três formas da expressão de Deus para nós: Deus salvador. Mas, neste momento, preciso me deter neste princípio de nossa salvação: Jesus. Ele nos salva por sua morte e ressurreição. Nós não temos a capacidade como criaturas, ou mesmo como filhos adotivos de Deus, de nos salvar a nós mesmos. Inclusive porque a adoção filial de Deus a nós veio também por Jesus. Jesus é o centro de tudo que somos e ainda precisamos ser para vivermos o perdão conquistado por Ele.
            Não há salvação fora de Jesus. Para nós Católicos, Jesus é a salvação, a única possibilidade de vivermos eternamente em Deus, de sermos verdadeiramente felizes. Não há outro meio ou método. Aqui, então, se encontra uma das grandes diferenças entre a doutrina cristã e outras doutrinas: ressurreição não é reencarnação. Reencarnação – reassumir a forma humana – é também a crença que afirma a evolução do espírito pela vivencia de vidas. O ser humano morre e, por seu merecimento ou não, passará a uma outra vida através da reencarnação onde poderá melhorar seu comportamento e aprendizagem, assim, evoluindo. A evolução das vidas possibilitará que a pessoa atinja um grau elevado a ponto de ser identificado como espírito de luz. Ou seja, a noção de salvação é relativa e os meios para atingi-la são nossas próprias forças. Na salvação em Jesus jamais seremos capazes de chegar a algum lugar sem Ele, pois nós por nós mesmos somos completamente incapazes de qualquer coisa boa. Até as mudanças necessárias em nós para entrarmos na vida eterna dependem de sua ação em nós. Se não for por Ele estamos perdidos. Portanto há uma profunda incompatibilidade doutrinal entre as religiões que professam a reencarnação e nós, Cristão Católicos, que cremos na ressurreição e na vida eterna por Jesus. Com todo respeito às demais religiões, mas é impossível a crença na reencarnação e na ressurreição ao mesmo tempo.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

O caos brasileiro não se apaga assim! (Conclusão)

            Com tudo isto, não fique triste não. Falta menos de quatro anos para a copa e seis para a olimpíada. Estes fatos tendem a aquecer fortemente a nossa economia e poderá deixar excelentes resultados. A questão ocorre, entretanto, em toda a estrutura que o Brasil precisa possuir para suportar estes dois favoráveis eventos. Não preciso explicar muito, certo de que você já me compreenda. Como criar toda a estrutura necessária e já urgente, quando a básica para a existência do país e seu povo no cotidiano já não existe? E não falei de saneamento básico, educação, saúde e segurança. O discurso eleitoreiro para agradar o povão foi contra as privatizações, como já falamos, entretanto, não haverá como suportar aqueles eventos sem o capital privado em diversas áreas como transporte, estádios, estradas etc., pois é, mas mentira que o povo caiu. A final, estamos vivendo que ilusão terrível onde nos convencemos daquilo que o bom senso chama de absurdo? Até quando vamos ficar escutando os discursos vazios de politiqueiros com o tal do Lobão, ministro de minas e energia? Uma coisa é certa, as estruturas não se farão com palavras e discursos, mas com o sacrifício de cada brasileiro. Teremos como pagar esta conta? De que forma? O certo é que calados e aceitando tudo isto como se estivesse maravilhoso, como eles dizem, não resolverá nosso problema. O proselitismo político não pagará nossas contas, ou colocamos os pés no chão e cobramos daqueles que votamos e movimentamos a nossa opinião de povo no meio do povo ou poderemos ter um futuro difícil. Somos muito bons para reunir massas para as festas, vamos usar nossa opinião para formar massas conscientes, que exijam da política a responsabilidade que cada e todo brasileiro precisa e merece. Não são as palavras vazias que resolvem nossos problemas. Não é assim que se apaga o caos que vivemos e aqueles que podemos estar entrando. 

domingo, 6 de fevereiro de 2011

O caos brasileiro não se apaga assim! (Parte II)

      Podemos fazer análises semelhantes em ouras áreas do Brasil que estão bastante ameaçadas. Veja a constante reprise de catástrofes relacionadas ao clima ano após ano e que toda obrigação pública sempre fica pelo caminho sem jamais resolver, como as muitas famílias desabrigadas nas chuvas em Petrópolis/RJ – reveillon de 2009 para 2010 – e que até hoje não receberam o prometido, ou as obras de contenção em lugares como este que jamais se conclui. Entra ano e sai ano e vivemos o problema aéreo brasileiro, cada vez mais grave, acidente após acidente, e tudo o que é feito são paliativos, sem os investimentos que se fazem urgentes e necessários. Há enormes filas nos aeroportos para pegar seus elevadores ou até fazer refeições, imagine o caos que se passa quando se vai para os aviões. Todos os principais aeroportos do país estão funcionando além de sua capacidade há alguns anos e absolutamente nada de substancial é executado. Palavras bonitas, planos talvez, mas na prática se não for usado para politicagem e não render votos não é feito. É bastante óbvia a necessidade de capital privado em nossa infra-estrutura, mas a falácia contra as privatizações é sempre um bom motivo para ganhar votos, quando na verdade, se é bem feita, pode em muito favorecer aquilo que o poder público não tem como realizar. Veja, por exemplo, como avançamos nas telecomunicações em conseqüência de uma privatização bem feita.
             Se tudo isto já não nos bastasse, o vírus da inflação voltou a rondar nossa economia. Muito dinheiro circulando, demanda alta, muitas vendas, elevações naturais de preço. É a hora de cortar gastos públicos e segurar melhor o fluxo financeiro, entretanto, o governo já informou que não haverão os cortes necessários, então, para equilibrar a situação e segurar a inflação já se iniciou o processo onde o povo paga a conta, os juros aumentam gradativamente, o crédito é retraído e surge mais uma vez a sombra da criação de mais um imposto para pagar as contas que o governo gasta.

sábado, 5 de fevereiro de 2011

O caos brasileiro não se apaga assim! (Parte I)

            Imagine que haja uma pane elétrica em sua casa como um curto-circuito. Este fato passe a queimar cada um dos seus eletrodomésticos ligados na energia naquele momento e não apenas isto, mas, como a rede elétrica de seu apartamento está ligada a central de todo edifício, o mesmo comece a ocorrer com todos os equipamentos elétricos de seu condomínio. Se isto já não fosse assustador, também afetasse a rede de todo seu quarteirão e, por conseguinte, de seu bairro e assim em todas as interligações elétricas. Você com toda certeza está percebendo a formação de um caos com estes fatos, entretanto, ao mesmo tempo, deve também pensar que isto é impossível, pois há diversos dispositivos em nossa rede elétrica para proteger as máquinas, suas interligações e distribuições. Você está coberto de razão quando imagina a quase impossibilidade sobre este fato, mas também imagine que cada disjuntor, fusível, estabilizador e outros demais equipamentos não cumpram com sua óbvia função e, ao invés de proteger a rede elétrica e seus usuários, falhem e deixem o problema se proliferar. Será extremante normal seu questionamento sobre a qualidade dos dispositivos e as empresas que os fabricam. Talvez até houvesse um movimento em massa contra o desrespeito, abuso e incompetência destas empresas.
            Não me delongarei mais fazendo explicações de física e suposições, pois o “apagão” que ocorreu no nordeste do Brasil nesta quinta-feira à noite e sexta de madrugada passa por algo semelhante a este fenômeno que descrevi acima. Um problema elétrico em uma área de uma central de distribuição não foi retido na sua origem e passou para toda a central e assim sucessivamente para todas as demais distribuidoras e até fornecedoras de energia interligadas. O problema original ainda está sendo investigado, contudo, há inúmeros equipamentos que deveriam ter retido o problema, evitando sua expansão em toda rede, e não funcionaram. Se nosso sistema elétrico é moderno e está pronto para funcionar em sua totalidade, não pode apresentar tantas falhas assim a ponto de apagar por completo toda uma região do país. Será que está tudo bem mesmo? Isto é normal assim? Mas em 2009 não houve aquele outro “apagão”? Lembro muito bem que lá por 2001 o então presidente Fernando Henrique foi extremamente criticado pelos elevados riscos de “apagão” e desta forma foi tratado como incompetente. 

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Quem foi o melhor presidente que o Brasil já teve?

            É, meu amigo, olhar para nossos políticos fazendo sua política é nojento. Estes dias estão sendo muito especiais, onde assumiu mais um congresso podre, com maioria de pessoas cujo histórico é imoral e vergonhoso para um país sério, no entanto, eleitos por nós que fazemos o povo desta nação. Por muitas vezes tenho a gigantesca tentação de sucumbir à descrença, não no povo, pois não sou de colocar minha esperança em coisas tão fracas e mesquinhas como nós, mas descrença que ainda tenha algum jeito para a moralidade, a ética e o respeito em nosso país. Sobre estes temas tão lamentáveis, enveredamos em debate bastante salutar. Lembramos das declarações horrendas de seu Mercadante sobre a tragédia no Rio. Passamos pela aposentadoria de ex-governador que o Sarney ganhou, fato que eleva seus vencimentos para mais de cinqüenta mil reais ao mês. Justo para seus serviços a nação? Talvez justo por equiparar seus recebimentos mensais aos de alguns ministros da república que também estão ganhando salários nesta ordem sem contar as cifras de benefícios, quando se discute o mínimo entre quinhentos e alguma coisa ou seiscentos. É piada? Talvez a piada esteja no fato de que as aposentadorias dos ex-governadores comecem em valores superiores a dez mil reais, quando a aposentadoria máxima do INSS é três mil, quatrocentos e umas gracinhas de reais.
            Diante de tanta informação motivadora, percebemos, eu e alguns amigos, que não temos boas referências na política de nosso país. Quem são nossos bons políticos? Neste debate, começamos a opinar sobre quem foi o melhor presidente do Brasil. É tarefa dificílima, mas possível de chegar a alguma conclusão. Qual é sua? Debatemos muito e antes de opinar sobre o assunto ou de passar melhor minha percepção sobre os chefes do poder executivo em nosso país, quero lançar aos meus leitores esta questão: Quem foi o melhor presidente que o Brasil já teve?
            Não farei uma enquête, pois assim limitaria a uma quantidade pequena de ex-presidentes e não é este o objetivo, mas deixá-lo livre para opinar. Assim, faça seu comentário dando sua opinião e o lugar onde mora ou onde nasceu, seu nome e justificativas são opcionais. Mas responda e divulgue para que mais pessoas respondam:
- Quem foi o melhor presidente que o Brasil já teve?

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Desafios.

Todos os dias somos desafiados. Somos desafiados a viver neste mundo e não ser mais um como todos os outros. A não repetir os mesmos erros que cometemos ontem e que outros cometem há anos. Desafiados a mudar nossas vidas, quando a principal condição é não sermos os mesmos que fomos, mas a darmos o passo que nos cabe agora. É também reconhecer este passo, por mais difícil que seja, e encará-lo de frente como principal obrigação a ser vencida hoje. É não repetirmos o trágico destino daqueles que caminham neste mundo com a alma morta e o corpo a vagar sem expressão, vontade ou qualquer desejo de transformação. Você é o agente de sua vida e ela vai para onde você decidir, por isto não culpe os outros por seus fracassos, ainda que tenham lhe influenciado, ninguém decidiu por você. Para onde você está indo? Se não sabe, bem, deveria, pois ninguém escolheu por você e tenha a mais absoluta certeza que chegará a algum lugar, ainda que não seja onde você sempre quis, pois como diz Lewis Carrol ou Charles Lutwidge Dodgson em sua obra: “para quem não sabe para onde vai, qualquer caminho serve”.
Viver é o desafio que nos cabe e as nossas decisões nos conduzirão a nossos objetivos. Qual o seu? Liberdade não é fazer o que quer, mas ser capaz de construir, dia após dia, tijolo por tijolo, lágrima por lágrima... o caminho que nos conduz a nossa meta. É interessante, pois este caminho é construido quando decidimos trilhá-lo e não mais fugir de nossas responsabilidades e verdades. Encare seus olhos no espelho, talvez eles falem de você muito mais que seus lábios. Não se envergonhe pelo que eles dizem, pois falam de você e falam aquilo cuja a necessidade se faz, mas a coragem falta. Que bom ser e não fugir, saber quem sou, como sou e do que sou capaz, mesmo que capaz de males terríveis, quando os conhecemos, saberemos melhor como evitá-los, uma vez que a bondade não habita naquele que não erra, pois este ser humano não existe, mas naquele que se deixa dominar pela perfeição de Deus. Bendito desafio de se conhecer, mais difícil que conhecer o mundo inteiro, muito mais necessário que conhecer a rua onde moramos. Desafio de ser sem imitar ou se conformar, entretanto único e inigualável. Quando Ele resolveu fazer seu espetáculo - a vida - lhe escolheu para ser aquele que só você pode ser na arte desta história. Este é seu desafio, ser aquele que só você pode ser.